Cada vez mais, em meu Facebook, aparecem amigos relatando aniversários de parentes que superam a barreira dos 100 anos.
A longevidade, é fato, está aumentando. E nossa previdência precisa se estruturar para isso. Estamos perdendo o tempo de formar uma poupança para nossa velhice.
Vai, aqui, uma crítica direta ao INSS e à maioria dos regimes de previdência dos estados e municípios.
Trago a matéria abaixo, do Portal G-1, Ela fala por si. Bom domingo.
Aposentado namora uma mulher 64 anos mais nova.
Um morador de Tapinas, distrito de Itápolis (SP), tem dado exemplo de como ter uma vida longa e feliz. Com 104 anos, o alagoano Marcelino Pedro dos Santos namora uma mulher 64 anos mais nova que ele. “Pra namorar não tem idade”, afirma o centenário.
A longevidade, é fato, está aumentando. E nossa previdência precisa se estruturar para isso. Estamos perdendo o tempo de formar uma poupança para nossa velhice.
Vai, aqui, uma crítica direta ao INSS e à maioria dos regimes de previdência dos estados e municípios.
Trago a matéria abaixo, do Portal G-1, Ela fala por si. Bom domingo.
'Pra namorar não tem idade', diz morador de Itápolis, aos 104 anos
Aposentado namora uma mulher 64 anos mais nova.
Família de Massao organizou uma festa para comemorar o aniversário.
Massao, como gosta de ser chamado, comemorou 104 anos nesta semana e festejou com muita disposição. “Graças a Deus eu estou fazendo festa e ainda estou com vontade de fazer mais umas cinco festas”, conta.
Maria Júlia conheceu o namorado quando ainda era criança e, há alguns anos se apaixonou por ele. Agora são só beijos, abraços e confidências ao pé do ouvido. “Eu gosto dele. A idade é boa, o que importa é o amor”, diz a aposentada.
Massao trabalhou grande parte da vida na roça para criar a família de cinco filhos, 18 netos e 37 bisnetos. E depois de todos esses anos ele ainda esbanja saúde para dançar, brincar e namorar. “A minha vida toda foi trabalhar, dia e noite trabalhar. O que eu espero é casar de novo”, espera.
Perto do alagoano não há espaço para tristeza, afirma o neto Adriano Almeida Neto. “Ele sempre foi festeiro, sempre gostou de dançar, de brincadeira. Essa deve ser a vitalidade, a alegria”, acredita.
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