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Mostrando postagens de outubro, 2017

Contribuição previdenciária dos servidores passa de 11% para 14%

O governo apresentou ontem a nova versão do Orçamento de 2018 e encaminhou, dois meses após o anúncio, as medidas provisórias que vão garantir R$ 12,6 bilhões extras no ano que vem com aumento de arrecadação e corte de despesas. A demora no envio das medidas ao Congresso teve como objetivo não atrapalhar as negociações para barrar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. As mudanças são consideradas impopulares pelos parlamentares, preocupados já com as eleições de 2018, mas são tidas pela equipe econômica como necessárias para equilibrar o Orçamento. Para aumentar a receita em 2018, o governo elevou a alíquota previdenciária da maioria dos servidores federais de 11% para 14% e adiou o reajuste deles para 2019 –  quase 30 categorias vão ficar sem aumento no ano que vem . O reajuste da alíquota para 14% atinge servidores que ganham acima do teto do INSS (R$ 5.531) – a alíquota mais alta será cobrada da parcela que excede esse valor. Segundo levantamento da  ...

Estadão: Dyogo Oliveira afirma que orçamento de 2018 inclui devolução de R$ 130 bi pelo BNDES

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse nesta segunda-feira, 30, que a proposta de Orçamento para 2018 considera a devolução adicional de R$ 130 bilhões pelo BNDES no próximo ano. Neste ano, o banco de fomento devolverá R$ 50 bilhões antecipadamente ao Tesouro Nacional, dos quais R$ 33 bilhões já retornaram ao caixa da União. "Estamos conversando com o banco para que essa devolução não prejudique a ação do BNDES. Como o banco está tendo uma performance menor, há espaço para a devolução", respondeu. Essa devolução de valores pelo BNDES não tem impacto no resultado primário do governo, mas ajuda o cumprimento da chamada Regra de Ouro e reduz a dívida pública. Maia Dyogo Oliveira afirmou que o governo conversou com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a necessidade das medidas para o orçamento de 2018 serem enviadas como Medidas Provisórias. Maia tem sido um crítico do volume de MPs editadas pelo governo Michel Temer. "...

Diário de São Paulo: Mesmo alterada, reforma prejudica trabalhador

Para aprovar mudanças na aposentadoria, governo Temer pensa em recuar em alguns pontos. O ditado popular que afirma "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" nunca valeu tanto para o trabalhador por conta da tentativa do governo Temer de insistir em aprovar a reforma da Previdência a qualquer custo. Diante das dificuldades de passar as mudanças nas regras de aposentadorias do INSS no Congresso, o Planalto diz que não, mas estuda recuar em vários pontos para garantir a PEC 287. Seriam retiradas, as mudanças na fórmula de cálculo, a proibição de acúmulo de pensão e aposentadoria, o fim do pagamento de benefício a idosos de baixa renda, as cotas da pensão por morte e a alteração da aposentadoria do trabalhador rural. Mesmo assim, os trabalhadores serão prejudicados com os pontos que vão permanecer, como a adoção de idade mínima. O governo nega que fará ajustes, mas uma proposta "possível" de reforma deve ser apresentada nos próximos dias. Apesar do con...

Ricardo Souza ministra curso Direito Previdenciário em Fortaleza

O advogado, professor e analista de contas do TCE-PE, Ricardo Souza, ministra nesta quinta e sexta, o curso Direito Previdenciário com Foco em Benefícios, destinados a profissionais da área pública e privada do Estado do Ceará. No conteúdo, normas de aposentadorias e pensões, regras de transição e efeitos da reforma da previdência.

Segundo G-1, Reforma volta à pauta

"Depois de barrar no plenário da Câmara o prosseguimento da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, o governo retomará as articulações em torno da reforma da Previdência, informou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, que era um dos alvos da acusação da Procuradoria Geral da República (PGR). Aliado mais próximo do presidente Michel Temer, Padilha afirmou ao G1que o objetivo do Palácio do Planalto é aprovar ainda neste ano no Congresso Nacional as mudanças nas regras previdenciárias. A reforma foi enviada pelo governo em dezembro do ano passado. As mudanças já foram aprovadas por uma comissão da Câmara, mas o plenário da Casa ainda precisa analisar as propostas. Em seguida, caberá ao Senado discutir a reforma da Previdência. "Queremos aprovar a reforma da Previdência ainda em 2017", afirmou Eliseu Padilha ao G1, logo após a Câmara rejeitar a denúncia. Mas o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já avaliou, nesta quarta, que Temer precisa ref...

Ricardo Souza ministra curso na Escola de Contas de Pernambuco

Com a participação de gestores, sindicalistas, servidores e advogados, iniciou-se hoje o Curso Gestão de Fundos Previdenciários Municipais, com o prof. Ricardo Souza. Até a próxima quarta-feira, 25 de outubro, serão discutidos temas como aposentadorias, pensões, equilíbrio atuarial, controle interno e monitoramento atuarial do RPPS. Ricardo Souza é advogado previdenciário, mestre em Gestão de Políticas Públicas, Analista de Controle Externo e professor em cursos de pós-graduação e da Escola de Contas Públicas do TCE-PE