No cronograma mais otimista, o governo gostaria de começar a votar a versão enxuta da reforma da Previdência na Câmara já na próxima semana, mas os dias que servem à articulação final estão tendendo mais para o pessimismo. Mesmo tendo iniciado uma reforma ministerial muito pedida por partidos aliados, ao nomear o deputado goiano Alexandre Baldy para a pasta das Cidades, o presidente Michel Temer (PMDB) está vendo a base aliada fraquejar. No jantar que deu na última semana para conversar sobre a reforma da Previdência, Temer esperava receber até 250 parlamentares, mas pouco mais de 100 apareceram. Reportagem publicada pela “Folha de S. Paulo” estima que a base real de sustentação do governo seja de menos da metade dos 513 deputados. Para aprovar a reforma da Previdência, são necessários dois terços dos votos (308) em dois turnos só na Câmara. Ainda o PSDB A continuação da reforma ministerial é hoje, o principal trunfo do Palácio do Planalto para tentar reverter a perda de...
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