A reforma da previdência dos civis foi eleita como prioritária pela equipe econômica. A expectativa é de que, com apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEN-RJ), ela seja votada antes das mudanças previstas para os militares.
A ideia é colocar o projeto dos militares para tramitar em marcha lenta, evitando que ele polua os debates sobre as propostas de reforma da previdência dos civis - que pode gerar uma economia muito maior de recursos.
A atuação do líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), começou a ser visto não apenas como desastrosa - mas também, pior, como ingênuo pela ala do governo que negocia a reforma.
No fim de semana, ele se encontrou com Bolsonaro e em seguida enviou para o grupo do whatsapp de seu partido, o PSL, mensagens criticando a "velha política". O texto veio a público logo depois.
A Atitude, que agravou a crise entre Bolsonaro e a Câmara, reforçou a impressão de que o major é "absolutamente inexperiente" e não é para "esse jogo", nas palavras de um integrante da equipe do presidente.
Fonte: Folha de São Paulo
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