No
documento, as confederações dizem que o estrangulamento fiscal do
Estado brasileiro “em grande medida provocado por um modelo
previdenciário insustentável e injusto, assevera desigualdades
sociais é a principal causa da estagnação econômica”.
Para
as entidades, o cenário de “desafios” enfrentado pelas
atividades empresariais leva à “certeza de que o País não pode
mais prescindir de uma Nova Previdência”.
“Entendem
as confederações signatárias, que representam o amplo espectro das
atividades produtivas, ser o modelo proposto um caminho indispensável
para o destravamento de investimentos públicos e privados – única
rota em direção ao desenvolvimento sustentável”, diz
a carta, assinada também pelos representantes da Confederação
Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC),
Confederação Nacional da Comunicação Social (CNCOM), Confederação
Nacional das Cooperativas (CNCOOP), Confederação Nacional da Saúde,
Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência
Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg),
Confederação Nacional do Transporte (CNT), e Confederação
Nacional das Instituições Financeiras (CNF).
Os
presidentes das entidades estiveram reunidos com Bolsonaro na manhã
desta terça no Palácio do Planalto para entregar a carta.
No
documento, as confederações afirmam que “reconhecem” o valor
técnico da proposta apresentada pelo governo ao Congresso, “fruto
de estudos e soluções”.
“Reconhecemos
a coragem e o patriotismo do Senhor presidente em fazer da reforma da
Previdência a prioridade inicial de seu governo. Confiamos no apoio
e no bom senso do Congresso Nacional, que atento ao senso de urgência
da situação, certamente irá aprovar uma Previdência justa e
sustentável”,
conclui a carta.
Fonte: Istoé
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